Música de Trabalho
Composição: Renato Russo
Sem trabalho eu não sou nada
Não tenho dignidade
Não sinto o meu valor
Não tenho identidade
Mas o que eu tenho
É só um emprego
E um salário miserável
Eu tenho o meu ofício
Que me cansa de verdade
Tem gente que não tem nada
E outros que tem mais do que precisam
Tem gente que não quer saber de trabalhar
Mas quando chega o fim do dia
Eu só penso em descansar
E voltar p'rá casa pros teus braços
Quem sabe esquecer um pouco
De todo o meu cansaço
Nossa vida não é boa
E nem podemos reclamar
Sei que existe injustiça
Eu sei o que acontece
Tenho medo da polícia
Eu sei o que acontece
Se você não segue as ordens
Se você não obedece
E não suporta o sofrimento
Está destinado a miséria
Não tenho dignidade
Não sinto o meu valor
Não tenho identidade
Mas o que eu tenho
É só um emprego
E um salário miserável
Eu tenho o meu ofício
Que me cansa de verdade
Tem gente que não tem nada
E outros que tem mais do que precisam
Tem gente que não quer saber de trabalhar
Mas quando chega o fim do dia
Eu só penso em descansar
E voltar p'rá casa pros teus braços
Quem sabe esquecer um pouco
De todo o meu cansaço
Nossa vida não é boa
E nem podemos reclamar
Sei que existe injustiça
Eu sei o que acontece
Tenho medo da polícia
Eu sei o que acontece
Se você não segue as ordens
Se você não obedece
E não suporta o sofrimento
Está destinado a miséria
Mas isso eu não aceito
Eu sei o que acontece
Mas isso eu não aceito
Eu sei o que acontece
E quando chega o fim do dia
Eu só penso em descansar
E voltar p'rá casa pros teus braços
Quem sabe esquecer um pouco
Do pouco que não temos
Quem sabe esquecer um pouco
De tudo que não sabemos
Eu sei o que acontece
Mas isso eu não aceito
Eu sei o que acontece
E quando chega o fim do dia
Eu só penso em descansar
E voltar p'rá casa pros teus braços
Quem sabe esquecer um pouco
Do pouco que não temos
Quem sabe esquecer um pouco
De tudo que não sabemos
CORPO DOCENTE DO ENSINO FUNDAMENTAL ( EJA ) - NOTURNO
1º ano Elidilza
2º, 3º ano Marlene
4º ano João
Língua Portuguesa Adleusa
Hildete
Mari
Educação artística Adleusa
Alex
Átila
Flávia
Hildete
Jucy
Tarso
Zé Carlos
Inglês Tarso
Matemática Ademário
Agnaldo
Josemar
Ciências Angélica
Zé Carlos
História Átila
Jucy
Geografia Alex
Flávia
FAIXA DE ATUAÇÃO
Este projeto atenderá todas as turmas do EJA desde o 2º até o 9º ano.
APRESENTAÇÃO
“O
objetivo do ensino, é portanto dizer, que a aprendizagem é o
conhecimento lingüístico e discursivo com o qual o sujeito opera ao
participar de práticas sociais medidas pela linguagem.”
Partindo das informações oferecidas pelos P.C.N.s e acreditando na viabilidade da formação de valores e crenças
mediadas pela linguagem, fundamentamos o trabalho na abordagem defendida por Jean Piaget.
Piaget acredita na idéia de que a partir da aquisição da linguagem, inicia-se uma socialização efetiva da inteligência.
Apostando
nessa perspectiva criamos uma proposta onde o desenvolvimento da
leitura, escrita e oralidade enfim da linguagem em suas infinitas
expressões, alicerça a formação de cidadãos íntegros e integrados no
convívio em comunidade de forma positiva e atuante.
Baseados
em problemas reais do cotidiano social e escolar propomos o rever de
comportamentos, redimensionar hábitos propícios a formação de valores e
conseqüente crescimento pessoal e profissional, fazendo com que, o
discente perceba a utilidade do conteúdo escolar e da eficácia dos
estudos na obtenção de melhores oportunidades de trabalho.
JUSTIFICATIVA
Diante
da atual conjuntura de desinteresse na educação escolar e da
desvalorização do conteúdo programático por alguns discentes mais
jovens, sugerimos uma proposta de trabalho que possa fazê-los reconhecer
a educação escolar como libertadora e capaz de tirá-los da pobreza e da
escuridão intelectual trazendo-os para o mundo fascinante do
conhecimento secular, permitindo-os estudar a importância de várias
profissões no desenvolvimento da sociedade.
Propomos
um projeto de cunho prático-reflexivo, onde o aluno seja levado a
repensar atitudes e ressignificar seu comportamento diante da
instituição escolar.
Temos
uma proposta fundamentada na formação de sujeitos atuantes e
interativos tendo como referência o desenvolvimento de atividades
voltadas à escrita, a leitura e a oralidade.
Desta
forma o projeto VOCÊ E O MUNDO DO TRABALHO, buscará incutir nos
discentes a importância dos estudos para um futuro profissional e
pessoal bem sucedido.
REFERENCIAL TEÓRICO
Podemos
definir trabalho como qualquer atividade física ou intelectual,
realizada pelo ser humano, cujo objetivo é fazer, transformar ou obter
algo. De acordo com a
definição do Dicionário do Pensamento Social do Século XX, trabalho é o
esforço humano dotado de um propósito e envolve a transformação da
natureza através do dispêndio de capacidades físicas e mentais.
O trabalho sempre fez parte da vida dos seres humanos. Foi através dele que as civilizações conseguiram se desenvolver e alcançar o nível atual. O trabalho gera conhecimentos, riquezas materiais, satisfação pessoal e desenvolvimento econômico. Por isso ele é e sempre foi muito valorizado em todas as sociedades
A maioria das pessoas associa as palavras trabalho e emprego como se fossem a mesma coisa, mas, não são. Vale dizer que há diferença entre trabalho e emprego. Apesar
de estarem ligadas, essas palavras possuem significados diferentes. O
trabalho é mais antigo que o emprego, o trabalho existe desde o momento
que o homem começou a transformar a natureza e o ambiente ao seu redor,
desde o momento que o homem começou a fazer utensílios e ferramentas, envolve a atividade executada em si. Por
outro lado, o emprego é algo recente na história da humanidade. O
emprego é um conceito que surgiu por volta da Revolução Industrial, é
uma relação entre homens que vendem sua força de trabalho por algum
valor, alguma remuneração, e homens que compram essa força de trabalho
pagando algo em troca, algo como um salário, refere-se ao cargo ou ocupação de um indivíduo numa empresa ou órgão público.
Ao
longo da história da humanidade, variando com o nível cultural e com o
estágio evolutivo de cada sociedade, o trabalho tem sido percebido de
forma diferenciada. Como lembra Peter Drucker, o trabalho é tão antigo
quanto o ser humano. No ocidente, a dignidade do trabalho foi falsamente
louvada por muito tempo. O trabalho não merecia a atenção de pessoas
educadas, abastadas ou com autoridade. Trabalho era o que os escravos
faziam. Mas o trabalho é mais do que um instrumento criador de riqueza
(posição dos economistas clássicos). Além do valor intrínseco, serve
também para expressar muito da essência do ser humano (o homo faber). O
trabalho está intimamente relacionado à personalidade. (Quando dizemos
que fulano é um carpinteiro, um médico ou um mecânico, estamos, de certa
forma, definindo um ser a partir do trabalho que ele exerce).
No
começo dos tempos, o trabalho era a luta constante para sobreviver
(acepção bíblica). A necessidade de comer de se abrigar, etc. era que
determinava a necessidade de trabalhar. O avanço da agricultura, de seus
instrumentos e ferramentas trouxe progressos ao trabalho. O advento do
arado representou uma das primeiras revoluções no mundo do trabalho.
Mais tarde, a Revolução Industrial viria a afetar também não só o valor e
as formas de trabalho, como sua organização e até o aparecimento de
políticas sociais. A necessidade de organizar o trabalho, principalmente
quando envolve muitas pessoas e ou muitos instrumentos e muitos
processos, criou a idéia do "emprego". Nos tempos primitivos, da
Babilônia, do Egito, de Israel, etc., havia o trabalho escravo e o
trabalho livre; havia até o trabalho de artesãos e o trabalho de um
rudimento de ciência, mas não havia o emprego, tal como nós o
compreendemos atualmente.
Na
Antiguidade, não existia a noção de emprego. A relação trabalhista que
existia entre as pessoas era a relação escravizador-escravo. As três
civilizações mais influentes de sua época e que influenciaram o Ocidente
com sociedades escravistas foram: a egípcia, a grega e a romana. Nessa
época, todo o trabalho era feito por escravos. Havia artesãos, mas estes
não tinham patrões definidos, tinham clientes que pagavam por seus
serviços. Os artesãos poderiam ser comparados aos profissionais liberais
de hoje, já que trabalhavam por conta própria sem ter patrões. Para os
artesãos não existe a relação empregador-empregado, portanto não podemos
falar que o artesão tinha um emprego, apesar de ter uma profissão.
Na
Idade Média também não havia a noção de emprego. A relação trabalhista
da época era a relação senhor-servo. A servidão é diferente da
escravidão, já que os servos são ligeiramente mais livres que os
escravos. Um servo podia sair das terras do senhor de terras e ir para
onde quisesse, desde que não tivesse dívidas a pagar para o senhor de
terras. Na servidão, o servo não trabalha para receber uma remuneração,
mas para ter o direito de morar nas terras do seu senhor. Também não
existe qualquer vínculo contratual entre os dois, mesmo porque senhor e
servo eram analfabetos.
Na
Idade Moderna as coisas começam a mudar. Nessa época, existiam várias
empresas familiares que vendiam uma pequena produção artesanal, todos os
membros da família trabalhavam juntos para vender produtos nos
mercados; não podemos falar de emprego nesse caso. Além das empresas
familiares, havia oficinas com muitos aprendizes que recebiam moradia e
alimentação em troca e, ocasionalmente, alguns trocados. É por essa
época que começa a se esboçar o conceito de emprego.
Com
o advento da Revolução Industrial, êxodo rural, concentração dos meios
de produção, a maior parte da população não tinha nem ferramentas para
trabalhar como artesãos. Sendo assim, restava às pessoas oferecer seu
trabalho como moeda de troca. É nessa época que a noção de emprego toma
sua forma. O conceito de emprego é característico da Idade
Contemporânea.
Cada
período histórico é marcado por uma organização
sócio-político-econômico-cultural própria. Temos motivos para crer que
esse fim de século XX é o início de um período de transição de onde
passaremos da idade contemporânea para uma Idade pós-Contemporânea. As
mudanças que vêm ocorrendo graças à tecnologia, principalmente a
tecnologia da computação-telecomunicação, estão modificando as relações
econômicas entre empresas, empregados, governos, países, línguas,
culturas e sociedades. Essas mudanças parecem estar caminhando para uma
situação tão diferente da existente no final da Segunda Guerra Mundial,
que podemos dizer que um novo período da História está se esboçando.
Os
avanços tecnológicos influem até hoje na vida do homem. Em seu livro,
Jeremy Rifkin dividiu a história dos meios de produção em três períodos
(Primeira, Segunda e Terceira Revolução Industrial).
O termo "Revolução Industrial" talvez seja um exagero no caso da terceira, pois, atualmente essas grandes mudanças englobam muito mais do que a indústria. No caso da primeira e segunda o termo ainda se aplica porque tratavam de épocas em que a sociedade e o progresso da humanidade giravam em torno de fábricas ou indústrias.
O termo "Revolução Industrial" talvez seja um exagero no caso da terceira, pois, atualmente essas grandes mudanças englobam muito mais do que a indústria. No caso da primeira e segunda o termo ainda se aplica porque tratavam de épocas em que a sociedade e o progresso da humanidade giravam em torno de fábricas ou indústrias.
Na
Primeira Revolução Industrial, a energia movida a vapor foi usada para a
extração de minério, na indústria têxtil e na fabricação de uma grande
variedade de bens que anteriormente eram feitos à mão. O navio a vapor
substituiu a escuna e a locomotiva a vapor substituiu os vagões puxados a
cavalo, melhorando significativamente o processo de transporte de
matéria-prima de produtos acabados. Substituindo assim, muito do
trabalho físico.
A
Segunda Revolução Industrial ocorreu entre 1860 e a I Guerra Mundial. O
petróleo começou a competir com o carvão e a eletricidade foi
efetivamente utilizada pela primeira vez, criando uma nova fonte de
energia para operar motores, iluminar cidades e proporcionar comunicação
instantânea entre as pessoas. A exemplo da revolução do vapor, o
petróleo a eletricidade e as invenções que os acompanharam na Segunda
Revolução Industrial continuaram a transferir a carga da atividade
econômica do homem para a máquina.
A
Terceira Revolução Industrial surgiu imediatamente após a II Guerra
Mundial e somente agora está começando a ter um impacto significativo no
modo como a sociedade organiza sua atividade econômica. Robôs com
controle numérico, computadores e softwares avançados estão invadindo a
última esfera humana – os domínios da mente. Adequadamente programadas,
estas novas "máquinas inteligentes" são capazes de realizar funções
conceituais, gerenciais e administrativas e de coordenar o fluxo da
produção, desde a extração da matéria-prima ao marketing e à
distribuição do produto final e de serviços.
A
difusão da tecnologia da informação na economia não causa desemprego de
forma direta e a longo prazo pode criar mais empregos. A transformação
da administração e do trabalho melhora o nível da estrutura ocupacional e
aumenta o número dos empregos de baixa qualificação.
O
trabalho é essencial para o funcionamento das sociedades. O trabalho é
responsável pela produção de alimentos e outros produtos de consumo da
sociedade. Sendo assim, sempre existirá o trabalho. O conceito, a
classificação e o valor atribuído ao trabalho são sempre questões
culturais. Cada sociedade cria um conceito próprio, divide o trabalho em
certas categorias e atribui-lhe um determinado valor. Quando essas
condições se alteram, o trabalho também se altera, seja pela forma como
se realiza (manual, mecânico, elétrico, eletrônico, etc.), seja pelos
instrumentos-padrão que utiliza e assim por diante. Da mesma forma, a
sociedade e seus agentes também variam na forma como organizam,
interpretam e valorizam o trabalho.
A
forma como uma sociedade decide quem vai organizar o trabalho e quem o
realizará; e a forma como o produto, a riqueza, produzida pelo trabalho é
distribuída entre os membros da sociedade, determina as divisões de
classes sociais. O trabalho é, talvez, o principal fator que determina a
sociedade, suas estruturas e funcionamento; o inverso também é
verdadeiro. Assim, enquanto existir uma sociedade, existirá trabalho,
pois aquela não pode existir sem esta (o mesmo pode não ser verdadeiro
em relação ao emprego).
Fica
claro que compreender o trabalho e o emprego é importante em qualquer
ocasião e época; mas é mais importante ainda entender o trabalho quando a
sociedade está em um processo de mudança, de revolução; pois o trabalho
certamente será influenciado e influenciará as mudanças e a sociedade.
REFERÊNCIAS
Sites para pesquisa
http://www.educared.org
http://artigos.psicologado.com
A importância da boa escrita – http://revistalingua.uol.com.br/textos
Novo acordo ortográfico - www.interney.net/?p=9764462
OBJETIVO GERAL
-
Propiciar ao aluno o conhecimento das profissões existentes, a fim de
motivá-los na sua busca e inserção no mercado de trabalho.
- Oportunizar situações de formação de valores, princípios e postura ética integrando-os a formação de conhecimento.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Discutir e fomentar a curiosidade acerca da relação estudo - profissão;
- Estimular a capacidade de utilização das linguagens – oral, escrita, verbal e corporal como forma de expressão;
- Proporcionar a análise crítica de textos / discursos para construir e reconstruir o processo comunicativo;
- Ampliar a capacidade de entendimento sobre a importância dos documentos usados no meio trabalhista;
- Possibilitar ao discente a oportunidade de construir conhecimento acerca do tema proposto;
- Proporcionar uma aprendizagem significativa;
- Conscientizar sobre o papel social da escola;
- Conscientizar sobre a importância dos temas trabalhados em sala para a vida;
- Refletir sobre a eficácia dos estudos na obtenção de melhores empregos;
- Conscientizar o aluno da importância do trabalho como fonte de sobrevivência e realização pessoal.
METAS
- Envolver 100% do segmento aluno nas atividades propostas;
-
METODOLOGIA / AÇÕES
Tendo
por objetivo dinamizar a práxis pedagógica na U.E. favorecendo e
priorizando o desenvolvimento cognitivo, aplicaremos atividades voltadas
à integração da temática proposta ao desenvolvimento da escrita,
leitura e oralidade.
Estimularemos
a leitura crítica, através de dramatização, campanhas, paródias,
músicas, poesias, pesquisas e etc. atividades que fundamentem e
completem a proposta de projeto promovida pela escola.
Cada
professor trabalhará com o tema relacionado à sua disciplina e será
responsável por uma turma, para realizar uma feira de conhecimento na
culminância do projeto.
Temas a trabalhar
- Profissões que fazem parte das seguintes áreas:
Artesanato
Moda e estética
Biologia, saúde e comunicação
Engenharia
Energia ou Transporte
Artes
Agropecuária
Assuntos que poderão ser trabalhados
- Profissões de homem e de mulher
- bem remuneradas e mal remuneradas
- antigas e atuais
- extintas
- História do trabalho
- Importância de Henry Ford e Taylor
- Agricultura x industrialização
- Revolução industrial
- Revolução tecnológica
- Comportamento profissional
- Documentos trabalhistas
- Pré- requisitos para cada profissão
- O trabalho e as tecnologias
- Sistema monetário nacional
- Sistema monetário americano
- Direitos do trabalhador (CLT)
- Deveres do trabalhador (CLT)
- Serviços terceirizados
- Os impostos
- Os sindicatos
- Nomes das profissões (em inglês)
- Ferramentas de cada profissional (em inglês)
- Local de trabalho de cada profissional (em inglês)
- Medidas de comprimento (metro)
- Alfabeto (conforme nova reforma)
- Ordem alfabética
Atividades propostas
Acróstico,
caça-palavras, cruzadinha, uso do dicionário, dicionário das
profissões, produção e interpretação de texto (currículo, tira em
quadrinhos, autobiografia, anúncio, entrevistas, carta enigmática),
exercícios, questionários, confecção de cartazes, pesquisas,
formulários, alfabeto das profissões, etc.
Recursos
Humanos: alunos, educadores, funcionários e convidados.
Materiais:
Duração (Cronograma)
25.07.2011 a 14.09.2011
Divisão das turmas
2º ano - Elidilza
3º e 4º ano- Marlene
5º ano- João
6º/7º ano- N1 Hildete e Agnaldo
N2 “
N3 “
N4 “
N5 Adleusa, Jucy e Flávia
N6 “
8º/9º ano- N1 Zé Carlos e Tarso
N2 Maristela
N3 Josemar
N4 Átila e Alex
Avaliação
Defendemos
a perspectiva de uma proposta interativa e participativa onde o
processo seja vislumbrado como crescimento e a aprendizagem seja
respeitada como processual e contínua.
Valor da participação: 4,0
Serão observados:
Pesquisa 1,0
Colaboração 0,5
Arrumação e limpeza 0,5
Apresentação 1,0
Comportamento 1,0
Culminância
14.09.2011 (quarta-feira)
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